M&A e Due Diligence de Micro e Minigeração Distribuída: Principais Aspectos
O ano de 2025 se inicia com cenários desafiadores para o mercado de energia elétrica.
Anunciados os caminhos de inovações do setor, relacionados tanto ao desenvolvimento de parques tecnológicos movidos a sistemas de armazenamento por baterias quanto ao solucionamento dos problemas afetos ao escoamento de energia elétrica, o mercado ainda se depara com um significativo volume de oportunidades para a implantação e a
operacionalização de projetos de micro e minigeração distribuída – MMGD e de geração centralizada, notadamente as usinas solares fotovoltaicas, eólicas e hidrelétricas de menor porte (CGH / PCH).
Visando a expansão de seus respectivos portfólios existentes de MMGD, as empresas se deparam com a seguinte questão: em termos de viabilidade técnica e econômico-financeira, qual é a atratividade de implantar e conectar um novo projeto quando comparada à alternativa de crescimento por meio da aquisição de projetos já operacionais? É nesse cenário decisório que se destaca o trabalho de Due Diligence de
projetos. Quais projetos representam ativos atrativos e vantajosos? Em qual medida a estruturação contatual, regulatória e fundiária assegura a conformidade das centrais geradoras, protegendo o investidor de problemas futuros após a eventual aquisição dos ativos? Diante da necessidade de atendimento a requisitos regulatórios restritivos, como desenhar o melhor cenário para a realização da aquisição, da venda e/ ou o investimento no ativo de geração renovável?
No Editorial apresentamos os principais aspectos de M&A e de Due Diligence em projetos de micro e minigeração distribuída.